






A primeira onda chinesa no mercado nacional não chegou a empolgar os consumidores brasileiros. Os modelos da Effa e da CN Auto pouco fizeram para tentar acabar com a desconfiança dos consumidores diante dos produtos orientais. Entretanto, nesta segunda onda chinesa, a fabricante Chery parece ter condições de fazer um pouco mais de sucesso que conterrâneos. O fabricante irá comercializar quatro modelos no mercado nacional. O primeiro foi o utilitário-esportivo Tiggo que tem preços atraentes. Além dele o fabricante ainda comercializará o hatch médio A3 que no Brasil terá outro nome (por conta do modelo da Audi que já usa o nome de A3), e dois compactos que são o Face e o QQ. Por isso, sem saber qual será a reação do mercado com a chegada dos modelos, a Fiat testa nas estradas mineiras o compacto QQ para conhecer de perto as qualidades e defeitos do modelo. O pequeno chinês sai diariamente em testes pelo engenheiros de Betim conforme o flagra feito pelo Autos Segredos.
Ao ler esta materia pensei na seguinte situacao:
ResponderExcluirEspeculam q a GM aqui fara o Spark para substituir o Celta. Bem, considerando o estilo do Agile, faz sentido. Contudo, o Spark so comporta 4 (5 eh no sacrificio) e o porta-malas eh ridiculo. O Celta ja leva 5 e o porta-malas da pro gasto. Ainda, se a GM vende ate hoje o Classic, acho dificil o Celta ser substituido daqui a 4 anos.
Considerando as hipoteses e fatos acima, Spark seria um veiculo ja no novo estilo da GM, so q abaixo do Celta, especie de micro carro. Se a Fiat por algum motivo avalia o QQ, talvez num futuro de medio prazo, teriamos um carro menor q o Mille na sua possivel permanencia e abaixo do Uno caso seja este mesmo o atual produto em desenvolvimento bastante flagrado.
QQ e Spark sao carros afins, pois sao baratos, foram concebidos para 4 pessoas, mas 5 no esforço eh possivel e tem porta-malas ridiculo. A VW sinaliza um carro nesta faixa, so q hibrido possivelmente. Contudo, tal veiculo em paises como o nosso seria uma versao opcao mais em conta pra se ter um carro relativamente moderno.
com a chegado do novo uno o uno velho deve ficar em linha para concorre com os chineses, talvez mude o acabamento para um mais simples, sé é que isso seja possível, e mais algumas coisas para baratia um pouco os preços, acho que é isso que vai acontece e a Fiat esta testando para sabe o que pode ser feito para o uno fica no preço do concorrente só que um pouco melhor.
ResponderExcluirDuas coisas:
ResponderExcluir1 - A FIAT acabou de afirmir com esse gesto, que esse carro é interessante;
2 - Se a FIAT levar em consideração a relação sucesso desse carro x emprego de trabalho em qualidade... OH NO!!
Acho que vai ser um carrinho bem bacana quando chegar.... deve vir por 23, 24 mil, completo... se tiver carro pra entregar a Chery vai vender e bem...
ResponderExcluirChuta que é macunba!
ResponderExcluirVicius Carvalho,
ResponderExcluirduas coisas q muitos esquecem eh q brasileiro eh desconfiado e por falta de interesse em saber como anda o mercado de automoveis, tambem eh tradicionalista.
Duvido q quem q ganha pouco e busca num popular sua liberdade ao transporte deficitario publico ira investir num produto q ninguem ou pouquissimos conhecem, devera ter pequena rede de concessionarios, possivelmente a garantia deve ser pequena e a manutencao restrita a revenda, fatores q desmotivam as pessoas a comprar um carro, pois se vc reparar para os mais vendidos aqui a desculpa eh marca confiavel, produto idem, manutencao barata e, claro, possivel de faze-la fora dos altos preços da autorizada. Creio q o status de ser importado nao pesara mais q as demais observacoes nesta faixa de mercado.
Confiança se conquista aos poucos e a Hyundai e Kia conseguiram melhorando bastante seus produtos e ampliando garantia so q seus produtos sao para um nivel acima. Para elas, hoje, torna-se facil aqui investir em produtos de maior demanda.
Pra o inverso, tem q investir pesado, pois o publico de popular mal cumpri com manutencao de carro, entao ficar sujeito com um importado a custos elevados nao faz muito sentido para a maioria ao meu ver.
Pois é amigo...
ResponderExcluirAí que tá a diferença... Sempre comprei carros da Fiat. Tenho 32 anos, acompanhei todo o crescimento dos "mineiros" na época do Mille, carro que, por sinal, gosto e muito. Atualmente tenho um Picanto e fui conquistado pela marca. Aliás este é meu segundo Picanto e não tenho nada a reclamar. Então se o povo quer comprar Gol pq ele é "robusto" e não quebra, tudo bem... eu prefiro comprar um carro que eu curta e não que meu vizinho vá achar bacana. Mas teu comentário, infelizmente, tem muita verdade.
Concordo com vocês no sentido de o brasileiro ser tradicional em relação ao automóvel, hoje temos o gol como um dos carros mais robustos do país, pelo fato da facilidade dos mecânicos trabalharem com o motor longitudinal (até a Geração 4) e pela ampla rede de distribuição de peças.
ResponderExcluirTalvez o Effa esteja vendendo mais principalmente pela rede de distribuição de peças e manutenção (longe de ele ser um carro bom), mas atualmente a Fiat está muito ligada nessa tendência de automóveis pequenos, tanto é que existem rumores que ela será a importadora oficial do Tata, mas se isso de fato não der certo, acredito que ela queira um automóvel neste segmento e por que não o QQ?! O sucesso do carrinho no mercado brasileiro pode ser a rede de distribuição que a Fiat possui, claro, se ele for de fato um bom produto. Acha essa possibilidade possível Marlos?
Bem q esse carro visto em fotos tiradas com cameras comuns é interessante, demonstra bem o visual q vc realmente vê, se tiver qualidade, a chery pode fazer algum sucesso aqui sim.
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