O post de hoje não é tão relacionado a segredo, apesar de mostrar um pouco como foi minha caça ao Fiat Linea, já que foram mais de dois anos até chegar ao modelo limpo. A caçada ao modelo começou em 18 de março de 2006 quando publiquei com exclusividade no jornal Estado de Minas, que as primeiras carrocerias do modelo tinham passado pela linha de produção para a montagem dos primeiros protótipos para testes. O modelo ainda não havia sido batizado de Linea, tanto que para o Brasil e para o mundo o sedã era conhecido somente como projeto D200 ou Punto Sedã, já que o nome ainda não havia sido definido. Como ainda não se tinha ideia de que o desenho seria diferenciado em relação do Punto, eu e o designer Paulinho Miranda criamos a primeira projeção do modelo. Para conseguir o primeiro flagra do modelo no Brasil foram seis meses na espreita, as fotos foram publicadas no dia 16 de setembro de 2006 enquanto o modelo passeava pela pista de testes na fábrica de Betim (MG). Depois os flagras se estenderam por dois anos com modelo camuflados e zebrados. Já em 4 de junho de 2008 flagrei o modelo quase sem camuflagem rodando na fábrica, três dias depois, outro flagra publicado, só que desta vez o modelo dava o ar da graça sem nenhuma camuflagem.
Entretanto, depois da maratona de idas a fábrica e nas estradas atrás de flagras do modelo, tive que passar por uma cirurgia, exatamente na época do lançamento. Por isso não consegui andar no modelo, agora um ano e meio depois de sua chegada, passei dez dias e rodei 1000 quilômetros com o Linea T-Jet.
Por coincidência, tive a oportunidade de andar no modelo que passa por seu melhor momento no mercado e pelo fato de o motor T-Jet 1.4 16V que acaba de receber o prêmio de melhor “Motor do Ano até 2.0 litros” da revista Auto Esporte. Ao andar no modelo no dia-a-dia fica fácil sentir o porque da vitória. O motor que utiliza o conceito "downsizing" em moda na europa, na prática o conceito aposta na redução do deslocamento como forma de limitar o consumo de combustível, que se mostrou eficaz durante o período que andei com o modelo. No percurso misto estrada e trânsito urbano o computador de bordo marcava 8,5km/l, vale ressaltar que na maior parte com ar-condicionado ligado. Já rodando somente em estrada a média subiu para 10,3km/l, pode parecer pouco, mas, o trânsito para a cidade de Ipatinga (MG) é carregado de caminhões e com poucos pontos de ultrapassagem, isso somado que o Linea viajava com sua carga máxima de cinco ocupantes e com com o ar-condicionado ligado o tempo inteiro.
Mesmo rodando quase todo o tempo de baixo de chuva, o Linea T-Jet se saiu muito bem no asfalto molhado mostrando boa estabilidade e passando confiança em trechos mais sinuosos, tudo graças a suspensão 15% mais rigída que a do Linea 1.9 16V e as rodas aro 17 calçadas com pneus 205/50. Mesmo com a calibragem mais firme o sedã é confortável e até mesmo em pisos irregulares a transferência para o habitáculo não incomoda tanto. O modelo superou bem e sem avarias nas rodas e pneus até mesmo nos trechos nos quais não dava tempo de se desviar dos buracos, devido a água da chuva empossada. O Linea T-Jet chama o condutor a acelerar sem perder a suavidade necessária para rodar no dia-a-dia.
O modelo é uma grata surpresa para quem imagina que ele é somente um sedã derivado do Punto com 4,56 metros de comprimento e 1,73 metros de largura e 2,60 metros de entre-eixos, mesmo sendo pouco mais estreito que seus concorrentes o modelo acomoda bem três passageiros no banco traseiro.
No comando o Linea veste o motorista os bancos dianteiros apóiam bem o o corpo de condutor e passageiro, sendo que os comando estão todos a mão, outro detalhe importante é a coluna de direção que tem regulagem de altura e profundidade. Porém, as regulagens manuais de altura e distância dos bancos não combinam com os consumidores de carro deste porte. O interior da versão T-Jet tem painel bicolor, que nas cores preto e bege são exclusividade dessa versão, que inclui ainda o console dourado. Mas, o estofamento claro exige mais cuidado do dono, como a unidade que estava como Autos Segredos, já passou por vários condutores, os bancos já não estavam em sua tonalidade real. Os materias usados no acabamento do modelo revelam o cuidado que o fabricante teve com os encaixes bem-feitos do painel e na forração de bancos e paineis de porta. O Fiat Linea T-Jet tem preço inicial sugerido pelo fabricante de R$ 71.850 e completo bate na casa dos R$ 80.234, já incluindo a pintura metálica. Depois de todo o período em que passei com o Linea, posso dizer que os meus "amigos" da engenharia e dos testes de rodagem fizeram um bom trabalho ao longo dos dois anos em que passei perseguindo os protótipos.
Fotos Marlos Ney Vidal/Autos Segredos
O Linea é mais um dos injustiçados do mercado, acompanhado do Focus sedã.
ResponderExcluirO carro é lindo, bem acabado, com um custo benefício muito bom, mas sofre com o histórico da Fiat no segmento dos médios.
Creio que a marca esteja no caminho certo, confiança se conquista de pouco em pouco, e o Linea tem solidez suficiente para ajudar nesse processo. O maior erro da Fiat foi, quando do lançamento, posicioná-lo com a dupla dinâmica nipônica Civic/Corolla. Faltou uma estratégia mais agressiva, com política de preços mais baixa!
Quando a Fiat percebeu o erro e lançou o modelo LX, viu as vendas saírem das 800 unidades para mais de 1500.
Acredito que a Fiat ainda tem um longo caminho a percorrer nesse mercado, e que ainda falta um médio maior para competir em pé de igualdade com o Civic (talvez um Bravo sedã?).
Quanto a motorização, o 1.4 é o Top, e é muito bom ver a Fiat trazendo essas tecnologias para o brasileiro. O 1.9, a meu ver, é um motor que, apesar de ser atrasado tecnologicamente, é um dos alicerces para a Fiat se firmar no segmento. Se analisarmos, tem-se um carro médio com um motor com manutenção de Palio 1.6 16v, do qual o 1.9 deriva.
Por fim, o Linea está no caminho certo, só espero que a Fiat não desista dele como fez com o Marea e o Tempra!
Abraço!
Ps.: Deve ter sido bem chato rodar com um Linea T-jet por 10 dias hein Marlos!?
Foi nessa época que eu começava a conhecer o trabalho do Marlos. Perto da minha escola tinha uma biblioteca que assinava entre outros o Estado de Minas. Mais ou menos por aí começava a minha paixão por segredos automotivos.
ResponderExcluirO Linea foi lançado em setembro de 2008. Ou seja foi pego bem no comecinho do desenvolvimento, como todos os flagras do Marlos. Sempre com informações com credibilidade e dentro do possivel corretas. E o melhor, tudo em primeira mão.
Tive a oportunidade de rodar com o Linea 1.9 Absolut de 132 cv. A comparação aqui em casa foi inevitável com o Corolla. De cara o motor se mostrou um pouco limitado. Agora acabamento, conforto, espaço e desing não deve absolutamete em nada para o japonês. O que o Linea dá um baile é nos equipamentos. É impressionante a tecnologia do carro.
Para a Fiat se concretizar de vez no mundo dos sedãns médios, basta ela fazer algumas melhorias. Como por exemplo, um motor mais potente com variação das valvulas.
A coisa que mais me incomoda é o fato de a Fiat sempre mudar os nomes de seus carros. Veio o Tempra, Marea e agora o Linea. Se ela tivesse mantido o nome Tempra até hoje, acho que traria mais credibilidade a marca. Assim como os Hatch Brava, Stilo e futuramente Bravo.
Nada dessa história que o nome carrega os problemas do passado. Vejam Corolla e Civic. Há 10 os dois não eram nada, era sinônimo de carro copia e frágil. De repente lançam bons carros que conquista o mercado.
Vejo um grande futuro para o Linea e a Fiat. Basta continuar nessa linha de raciocinio, não fazendo loucuras como no passado. Parabéns Marlos, pelo texto e pela Fiat pelo exelente carro.
Essas rodas são as mais lindas do mercado.
ResponderExcluirJá foi extensamente debatido nos fóruns sobre automóveis na internet o motivo do não sucesso absoluto do carro. E antes de mais, minha opinião, acho o carro ótimo. Pra ficar excelente, um motor melhor (maior potência máxima e melhor torque em baixa...e isso só com variação do comando de válvulas ou pelo menor o coletor de admissão de geometria variável..."vem multiair, vem...".
ResponderExcluirEntão, acontece que o Linea foi desenvolvido para ser sedan compacto e competir com carros tipo Fiesta sedan, Polo sedan, etc. E para o Brasil, em vez de se desenvolver um sucessor advindo de um carro médio, como Stilo ou Bravo, não...pegaram o carro e colocaram equipamentos nele, motor maior (1.84 ante os pequenos europeus) e "status". Ainda sim tem um custo vs. benefício muito bom no Brasil, mas cadê alguns itens que poderiam o diferenciar: direção eletrohidráulica (novo Focus, novo Corolla), suspensão multilink (Focus, i30), ESP...Além de tudo, se o carro fosse mais largo uns 3cm, a FIAT conseguiria passar a imagem de um carro médio verdadeiramente, mas é só entrar que se vem a origem do Punto, mesma largura interna e peças de painel quase idênticas. E pra finalizar, acham que a FIAT só faz carros pequenos e não tem porte/tecnologia para carros maiores e por isso são "micos" (o que descordo, claro).
Eu teria um: HLX azul, com os opcionais ESSENCE (ar digital, rodas 16 e sensor de estacionamento), Blue&Me, piloto automático e window/sidebags, no site por 64,900 reais, encomendando algumas concessionárias dão até 4-5% de desconto. Agora...no segmento, Focus 2.0 GLX/Guia manual é o melhor negócio enquanto não saem os Flex e estão uns 6 mil mais baratos que a linha 2010 a lançar.
Bela matéria marlos.
ResponderExcluirO linea está cada vez mais presente na minha cidade. Começo a ver com frequencia o modelo. Quando o vejo de traseira, perece que o vidro traseiró é estreito.
Esse motor 1,85 poderia ser mais potente, uns 140 cv teva de bom tamanho.
Entre o Focus Seda e o Linea eu ia de Linea.
Eu não confio nesse motor 1.9. Tem cara que vai ser mudado a qualquer hora. De resto o Linea é show. Na verdade, tem um espaço no alto do console que deveria ter algo ali e não puseram. Um relógio, sei lá. Se dessem ar de Linea ao Punto, ficava tudo lindo, mas como não fazem, fica o Linea com ar de Punto, puxando pra baixo, e os preços tão lá no alto.
ResponderExcluirEu sempre me pergunto... cadê o 2.0 do Tempra? Alfa-Romeo não tem nenhum motor pra "emprestar"?
Voltando, pra mim o Linea morre por esse motor 1.9. Não engulo. E já presenciei "as morridas" fáceis que ele "proporciona".
E o turbo é muito caro e nem é flex. (Flex terá desconto de 25% no ipva, no Rio)
Não entendo como é que até hoje tem gente que fala que o Línea foi feito pra concorrer com Fiesta e Polo, o carro tem o mesmo tamanho do Civic e Corolla. Só não vende mais, assim como o Focus, porque ninguém vai trocar o certo pelo duvidoso. É muito dinheiro que se coloca em jogo, ou seja, é mais fácil comprar um Corolla (escolha racional), ou mesmo um Civic (escolha emocional, pois apesar de ser super caro, ainda não tem nenhum carro com desenho tão chamativo como o dele).
ResponderExcluirJá ouvi falar que o Línea deveria ter sido lançado em 2007, mas a Fiat teve muitos problemas com o motor 1.9. Será que é verdade?
Eu to com um na garagem a pouco tempo, mas ele ja marcou seu territorio. O meu ainda faz uma media melhor na estrada (talvez por não viajar nas condições do Marlos sempre meus pais sós ou eu e as malas). Como o amigo Mardem bem disse ele é um dos injustiçados do mercado junto com o Focus e C4 Pallas, infelizmente o brasileiro em sua maioria é fã-boy. Um dos melhores carros que eu ja tive facil, o grande problema dele aos meus olhos seja o preço talvez. Quem comprou o Linea (principalmente a versão T-Jet) com a redução de IPI (como eu) fez um otimo negocio. Outro ponto é que pra um carro desta faixa de preço um skydome mesmo que só como opicional deveria ter. O ruim é que ele chama muito mais atenção do que (pelo menos pra mim) alguem esteja preparado pra receber, se for o vermelho magma então (meu caso) não há quem não olhe.
ResponderExcluirOlha sinceramente não tem o por que da Fiat trocar esse motor cedo, que ela poderá fazer é almentar a potencia, torque e colocar valvular variaveis. Ainda tem o Punto Dualogic e o Bravo que deverão receber o motor.
ResponderExcluirDarthvex, a Fiat não pegou motores do Tempra ou da Alfa pelo motivo no caso do Tempra de ter uma má fama (dificuldade de manutenção). No caso da Alfa são motores muito modernos e complexos. Quem não se lembra dos belos motores de Tempra e Marea, super modernos mas caros de manutenção. O que a Fiat fez foi desenvolver um motor simples, para não correr o risco de "errar" mais uma vez.
O Linea era pra ter sido lançado no final de 2007 começo de 2008, mas por problemas no motor foi atrasado para setembro. É melhor atrasar e arrumar já que nunca ouvi nada desse motor, do que fazer igual a VW qye laçou um motor sem desenvolve-lo como deveria e deu no que deu.
Não estou sendo prepotente apenas escrevi que li na época do lançamento. Se alguém souber de algo, fique a vontade.
Meus pontos sobre o Linea e a Fiat sao:
ResponderExcluir1-O Linea nao faz mais sucesso, pois o mercado sabe q ele nao eh um medio nato, o historico da Fiat com relacao a sedans foi da referencia em modernidade ao descaso, a ignorancia dos consumidores em pensar q motor turbo eh sinonimo de problema em carro nacional, mas o q tem de importado nesta configuracao nao eh brincadeira e a semelhança do Focus, falta a conquista da confiabilidade no segmento so fundamentada no momento nos japoneses;
2-a Fiat poderia ter feito um sedan derivado do Stillo ou Bravo,mas nao se esqueçam q ela eh a q costuma fazer os carros aqui trazendo o q tem de bom la fora. Logo um sedan maior em termos de preço nao seria viavel possivelmente. Como exemplos o Bora q vem do Mexico cuja VW poderia ter feito aqui e nao faz e o Jetta nem se fala(contiara vindo de fora mesmo q o Golf VI seja feito aqui) e o Vectra, q na verdade eh um Astra usando uma plataforma ja bem paga com mecanica atrasada ao inves de termos o Insignia (real sucessor do Vectra cuja ultima geracao nao tivemos).
3-Com relacao a manutencao de um nome para da uma suposta confiabilidade, segmentacao do produto, diria q cada caso eh um caso, pois para a VW manter os nomes Gol, Saveiro e Voyage faz muito sentido. No caso da Fiat, se os sedans mudaram la fora, ela nao fez mais q nivelar seus produtos o q eh bom, pois se seguisse o mal exemplo da GM ao manter o nome Vectra para um carro q eh um Astra e cujo veiculo ja foi descontinuado na Europa onde por sinal pertencia a um segmento superior eh chamar o consumidor leigo de bobo ou vender gato por lebre;
4-nao acho tao errado o Linea competir com Civic e demais, pois ele eh praticamente um Corolla nas dimensoes e a oferta de equipamento eh tao boa quanto e o preço eh menor. Pior eh o City sendo menor, menos potente, menos equipado e com preço dependendo da versao igual a de um Civic, e mesmo assim com pouco tempo de lançado vende quase duas vezes mais q o Linea. Pelo visto, se a Honda lançar um carro do tamanho do Gol a preço um pouco inferior ao Fit q tambem nao eh barato, vendera pacas.
5-Com relacao ao futuro, a Fiat ja vem explorando novos segmentos, garantir a confiabilidade e um bom custo/beneficio eh uma meta benefica, espero q estes motores downsizing se tornem flex, e mesmo q com certo retardo, sua linha continue em paridade com os da Europa;
Nâo sei porque falam tanto que a Fiat mantém seus carros em paridade com a Europa.
ResponderExcluirO punto está defasado em relação ao europeu. O Doblo não tem nada a ver com o europeu. O Stilo já saiu de linha na Europa. O Bravo vem para cá quando em uma versão antiga e nacionalizada...
Nada contra a Fiat, mas embora ela seja a fabricante que mais faz lançamentos é bom ver que nem sempre esses estão em paridade com o exterior.
Pois é, Vilker. Mas o lance que o motor bem 1.9, é. É 1.8. Pq deveria ser arredondando pra baixo. Nenhum outro exemplo do mesmo erro serve de desculpa.
ResponderExcluirSobre má fama do Tempra, quanta tecnologia e mexidas o motores sofreram em todas as linhas, se a FIAT dissesse não ser o mesmo motor, teríamos de engolir.
Se vende TJet, pode vender motor complexo sim.
Renato,
ResponderExcluirquestionar certas coisas eh bom, mas tem demonstrar o porque da situacao.
Nosso Punto deixou de ser igual ao europeu neste ultimo trimestre e ja especula-se da vinda do EVO pra inicio de 2011, ou seja, bem menos de 2 anos.
O Doblo, concordo, so agora ganhou a geracao q acaba de ser substituida na Europa, mas por acaso os concorrentes sofreram mudanças expressivas, sem falar q a diferença para esta nova geracao eh muito grande(plataforma,design,interior,itens de segurança)?
Nacionalizar um carro como o Bravo para ser confiavel tem q ser bem testado e ele nao deve passar do primeiro semestre para ser vendido.
A pouco foi visto um Bravo camuflado na Europa q devera sofrer leves alteracoes visuais e nao tem previsao de lançamento por la.
Mesmo q o nosso se torne atrasado com relacao ao europeu em menos de 1 ano, nosso mercado nao eh igual ao de la.
Enquanto isto vivemos de um Golf 4,5 (cade o V e so especulacao com o VI, pois pra mim se a VW nao trouxe o V, do nada vai fazer o VI q utiliza bastante itens do V o qual nao temos e ainda? Sera q vai ser barato vide aumento de preço do Fox se ele for nacionalizado e considerando a melhora com relacao ao atual?), um Vectra q eh um Astra q nem chega aos pes do europeu q por sinal ja esta em outra geracao a qual nao se tem previsao se vira ou nao vide a adocao do estilo americano tanto na Ford quanto na GM.
Os Citroen C4 nao ganharam as leves alteracoes visuais do Europeu, ainda temos o 307 e so no segundo semestre devera chegar o atrasado, tambem, 308 na versao sedan.
Megane, Civic e Corolla hacth nao temos e o Focus q nao eh feito aqui esta na mesma situacao dos C4, ou seja, nao tao iguais.
Por isso q entre as montadoras nacionais, a Fiat eh a mais esta em pe de igualdade com os produtos da Europa e a q mais sinaliza isto.
O fato dela demorar a lançar um produto ou outro depende do ritmo de alteracoes dos concorrentes como,tambem, do grau de nacionalizacao.
Vc ja percebeu a situacao do Civic na atual geracao e ate onde sei nao se viu ainda uma futura em testes e a partir desta quanto tempo devera ser nacionalizada e olha q estamos falando da Honda?
Darthvex,
ResponderExcluirnao sao os motores da Fiat q sao complexos, pois se comparados as atuais tecnologias empregadas em carros na Europa, diria ate q sao simples.
Os problemas sao a falta de mao-de-obra preparada para trabalhar corretamente com motores multivalvulas e turbinados bem como a analogia burra de q carro com estas configuracoes eh sinonimo de complicado (pode quebrar mais facil) e sugere esportividade tornando o seguro mais caro.
Linea está vendendo muito bem, está atrás do Vectra..e concidero que a Fiat tenha mantido o mesmo tamanho e padrão do seus carros anteriores...o Tempra e o Marea, vejo que o Linea tem um porte do mesmo tamanho do Focus e Megane, sentra, Civic e Corola...Eu fiz um test Drive no Absolute com câmbio sequêncial, achei o carro maravilhoso, a Fiat está de parabens, o carro está consolidado no mercado e basta ela manter esse modelo com política de propagandas e vendas fortes... Vender mais que o Civic e o corola ele não vai, mas acho que existe potêcnial para tomar o Lugar do Vectra...enfim de qualquer jeito o carro vai muito bem..
ResponderExcluirSe tivesse o dinheiro todo comprava esse carro hoje!
posso postar aqui minhas opinioes ,pois sou um ex new civic e atual linea.
ResponderExcluirAo contrario do que me amedrontaram,hoje aos 4000km de convivencia nao vejo pq me arrepender do negocio feito.(detalhe:meu new tinha apenas 19480km no momento da troca).
Um ótimo carro de fato ,mas apos rodar e perceber sua susp dura d+ e a falta de equipamentos (pelo preco pago pelo civic
),nao é dificil gostar do linea.
Custo beneficio,eu um motorista comun sem aptidoes proficionais , nao vejo um carro melhor no mercado do que o linea.
Só uma ressalva gostaria de citar:assist tec ainda continua muito a desejar....